O Vasco e o João dividiam um apartamento a meias em Lisboa. Andavam a estudar e passavam o dia praticamente todo fora de casa. Regressavam à noite para preparar os comes e bebes para o jantar e muitas das vezes saíam à noite para estudar com colegas ou para se divertirem.
Dividiam a meias também as despesas de água. luz, gás, internet... essas coisas! Ah, e também tinham um gato... que passava o dia todo em casa recostado nos seus cantos favoritos!
Um dia, o Vasco e o João começaram a reparar nas contas exorbitantes de água. Como se houvesse um vazamento num qualquer cano - quando saíam de manhã tomavam nota do número registado no contador da água, quando regressavam à noite constatavam que haviam gasto muitos e muitos litros de água mesmo... sem estarem em casa! Isto repetiu-se durante vários dias, mas eles não descobriram nenhum cano ou torneira a pingar por onde pudesse sair a água!
Mais tarde, um deles ficou doente e teve que ficar em casa. Mal o outro saiu, e ainda ensonado, começou a ouvir despejar repetidamente o autoclismo! Estranhou! Mesmo com febre levantou-se e foi ver o que se passava, não fossem almas do outro mundo terem invadido a casa-de-banho deles! Ficou estupefacto com o que viu: o gato saltara para cima do autoclismo e entretinha-se a carregar no manípulo sempre que o autoclismo estava cheio... estava descoberto o enigma de tanto desperdício de água!
Dividiam a meias também as despesas de água. luz, gás, internet... essas coisas! Ah, e também tinham um gato... que passava o dia todo em casa recostado nos seus cantos favoritos!
Um dia, o Vasco e o João começaram a reparar nas contas exorbitantes de água. Como se houvesse um vazamento num qualquer cano - quando saíam de manhã tomavam nota do número registado no contador da água, quando regressavam à noite constatavam que haviam gasto muitos e muitos litros de água mesmo... sem estarem em casa! Isto repetiu-se durante vários dias, mas eles não descobriram nenhum cano ou torneira a pingar por onde pudesse sair a água!
Mais tarde, um deles ficou doente e teve que ficar em casa. Mal o outro saiu, e ainda ensonado, começou a ouvir despejar repetidamente o autoclismo! Estranhou! Mesmo com febre levantou-se e foi ver o que se passava, não fossem almas do outro mundo terem invadido a casa-de-banho deles! Ficou estupefacto com o que viu: o gato saltara para cima do autoclismo e entretinha-se a carregar no manípulo sempre que o autoclismo estava cheio... estava descoberto o enigma de tanto desperdício de água!